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Fantástico! obra prima... é como se Capitães da Areia de Jorge Amado e Naruto se fundissem! Genial !
Essa obra tem potencial igual ao Blue Steel! A arte lembra a de kishimoto e as vezes Yoshiro Togashi.
Traço incrivel. A premissa é bastante interessante, e achei bem criativo o uso da cola como uma ferramenta de "poder". Ansioso para que saia uma continuação.
Um conceito interessante, essa parada de um rio ou ryo distópico e a questão dos côcos de cola, talvez se fosse um pouco maior o autor teria conseguido extrair um pouco mais
Não, caiu no meu gosto, é o mais diferentão pela ambientação em território nacional mas a arte deixa a desejar.
Gostei da arte e da ambientação embora a historia seja bem previsível, mas acho que faz sentido sendo que é um one-shot.
Senti como se o autor tivesse ( ou tem ) varias ideias na cabeça pra executar e colocou nesse one-shot, coisas como pq a traidora fez isso ou por que o policial deixou elas passar tão facil assim. Tenho certeza que se fosse numa serialização teriamos uma aprofundamento nos personagens.. fora o mundo que pareceu uma mistura de rio com konoha.. achei fantástico,dito isso
Arte: 7/10 ( na hora de representar emoções ficou um pouco confuso)
Historia: 5/10 (senti como se fosse um diamante querendo ser lapidado, mas por hora só vemos um brilho fosco)
Ambientação: 10/10 ( super comprei a ideia desse mundo )
Acredito bastante no potencial do autor, mas essa obra eu achei bem fraca mesmo.
Tinham que polir um pouco mais a arte, de fato foi algo que me incomodou muito e não consegui concluir a leitura. No entanto tem potencial, e adoraria ler uma versão mais bonita da obra.
Gostei muito da premissa e o desenvolvimento da relação entre os personagens da gangue. Em algumas páginas eu tive um pouco de dificuldade em entender a cena e achei a fonte um pouco pequena pra mobile. No geral foi divertido e dá pra ficar muito melhor.
Eu gostei bastante!! Amali e a gringa são legais! Gostei da ambientação. Se esse é o one-shot, ia gostar de ver as duas de volta em uma obra completa
Achei a protagonista com uma personalidade muito caricata e forçada. A ambientação no Rio de Janeiro não fez sentido pra mim, poderia ter sido qualquer outra cidade que ninguém notaria, já que o autor pareceu não fazer tanta questão dos elementos ambientais do RJ a não ser pela primeira imagem.
Outra coisa é a vestimenta dos personagens que não da pra comprar quando se foi mencionado que é passado no RJ, uma cidade bem quente (moro no RJ), que impossibilitaria o uso dessas roupas. Não tem um personagem negro, sendo que se passa no Brasil, e a colega foi ser logo uma japonesa.. Talvez pra trazer os elementos do Japão, mas como mencionei, acaba sendo uma história que poderiamos acreditar se passar em qualquer lugar se não fosse mencionado o RJ.
Os outros personagens poderiam ter mais desenvolvimento e também como mencionei, faltou a galera preta né, o bagulho se passa no RJ e só tem gente branca.
Enfim, o roteiro em si precisa dar uma melhorada se for passado adiante para uma serialização.
Vamos lá. Primeiro, sobre o tema mais evidente: a arte. Muitos estão dizendo que ela está ruim, não acho que seja exatamente este o caso. Acredito que o estilo de arte do desenhista simplesmente seja um menos convencional, mas acho sim que ainda há o que se melhorar. Enquanto em certos painéis achei o traço bem bom e interessante, fato é que na maioria deles acho que ainda esteja em um estágio meio robusto. Achei o sistema de batalha baseado em cola interessante, fiquei curioso quanto a como o autor o utilizaria, neste one-shot já vemos algumas maneiras mais inusitadas de se utiliza-lo. Maneiro! A parte que eu menos gostei sendo sincero, foram as personagens. Não gosto do estereótipo do "malandro carioca", mas acredito que ele possa sim gerar personagens legais. O problema é justamente que os personagens desta história não me fisgaram, e portanto a batalha deles não me engajou tanto. Talvez isso seja o caso porque não ouve tempo no one-shot? Talvez. Mas não acho que seja puramente isso, pois temos alguns painéis dos policiais, por exemplo, que acho que poderiam ter sido melhor utilizados para o desenvolvimento dos personagens principais. De qualquer forma, espero que não tenha soado muito rude, já que fazer um mangá certamente deve dar bastante trabalho e eu sei que eu nunca conseguiria fazer um! Espero que tire proveito das minhas críticas!
Xenofobia?
O conceito é bem interessante considerando o contexto, o meu problema é a arte, ela é "ruim", porque é uma arte mais iniciante, só que eu acho que isso tem seu charme, mas as ações ficam confusas e difíceis de entender as vezes. Fora isso, é um bom projeto inicial, todos começam de algum lugar, desejo sorte para/com futuros projetos!
Oque me deixa puto e que a galera espera uma arte nível mangar top tier como se fosse a coisa mais simples do mundo fazer isso, curte o negocio, elogia o esforço do autor, que provavelmente trabalha com outra coisa e tirou do tempo de descanso dele para fazer esse manga.
É um one shot legal de se ler. Mas eu diria que é apenas "legal".
A ideia da cola é interessante, talvez por ser apenas um one-shot, seja impossível de desenvolver isso bem.
Vejo muitos comentários falando da arte, mas ela é excelente. Bem acima da média de muitos one shots por ai.
Pessoalmente não gostei da batalha final, já que não me prendi as personagens. Mas foi interessante ver a cola em uso.
Garotas da Terra é uma one-shot interessante, com uma trama simples, embora de traços muito fortes. A personagem principal tem uma personalidade evidentemente inspirada no Naruto, e a forma como os trejeitos dela foram encaixadas no cenário do Rio de Janeiro é sensacional. A 'abrasileiragem' deu um toque a mais nessa primeira instância que tive com ela e que não experienciei com a obra que foi inspirada. O "sistema de poder" de Garotas da Terra é bastante criativa, consistindo no uso de colas pra se grudar e fazer efeitos alternativos. Ficou claro desde o começo as características sobrehumanas que o(a) autor(a) quis passar, e não me surpreendi quando numa porrada franca a protagonista foi mandada pelos ares. Teoria da conspiração minha, mas quando vi "Rio de Janeiro" e "Cola" juntas eu associei à cola de sapateiro. Ficou evidente as "personagens ponto-foco" da trama da "Gangue da Cola", visto que os personagens masculinos são uns bananas. ALERTA DE SPOILER ABAIXO Amali não é a líder da Gangue da Cola mesmo sendo a protagonista, no entanto. Quem é, é a amiga gringa dela, A Aori. De início, ao LER sobre o x9, soube imediatamente do plot que iria acontecer e confesso que para mim perdeu parte do impacto. O contraste de personalidade mais calma da Aori com a personalidade agitada da Amali e falta de introdução de um outro personagem para suspeitarmos me fez ligar o X e Y, mas mesmo assim fiquei entretido, e essa é a chave. Admito que esperei pouco da batalha entre a Aori e a Amali, o que me entregaram foi algo maneiro, embora tenha sido uma luta mais curta do que eu gostaria que fosse. Achei sem sentido que a cola da Amali estivesse acabando, considerando que ela não usou muita. A ideia da Aori de… Leia mais »
Curti a ideia de se passar em uma ambientação brasileira, ao meu ver deu uma vida legal a história, gosto quando explora nosso clima em desenhos ou quadrinhos. Enfim, Essa protagonista por algum motivo me lembrou o Naruto em seu primeiro capítulo, algo mais arruaceiro, no geral curti a história, e espero que saia mais alem do one shot
Achei brabo pena que teve páginas o suficiente para desenvolver toda uma história.
Realmente gostei da historia e dos personagens, tem um potencial muito divertido, so precisando de maior polidez nos traços, uma grata surpresa, que a jornada dos autores seja promissora!
Me lembrou um pouco de naruto e do masashi kishimoto por algum motivo
Achei a ambientação e ideias legais apesar da arte ser ruim, me deu uma vibe Naruto com os close nos pés e sandálias parecidas, até mesmo o plot é familiar, gostei. Daria uma nota 5/6
Não acho que a arte seja ruim. Os cenários são bem feitos. E a amali é a gringa tem um traço legal. É só a inconsistência que faz parecer meio amador